Vem aí a máquina de cozinhar da Kenwood
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Vem aí a máquina de cozinhar da Kenwood

RESUMO

Quando visitamos a IFA em Berlim, em setembro passado, um equipamento em particular me impressionou: a Cooking Chef, da Kenwood. Parecendo uma batedeira planetária gigante, essa máquina também cozinha – e vai ser lançada no Brasil.

Quando visitamos a IFA em Berlim, em setembro passado, um equipamento em particular me impressionou: a Cooking Chef, da Kenwood. Parecendo uma batedeira planetária (daquelas enormes que encaram massas pesadas, como de pães) gigante, com direito a batedor em forma de K, essa máquina não serve apenas para misturar ingredientes ou bater claras em neve. Ela também cozinha. De verdade.

Pois bem: a Cooking Chef está vindo para o Brasil – e está em demonstração na Eletrolar Show, em São Paulo, nesta semana.

O equipamento conta, no total, com 38 acessórios que garantem a ele 65 funções, entre elas: batedeira (com cinco tipos diferentes de batedores), multi-processador, liquidificador, cozimento a vapor e cozimento por indução (a placa de 1100 watts esquenta de 20º a 140º, o que significa que você pode assar o bolo no mesmo recipiente no qual ele foi feito).

Liquidificador e multi-processador são acoplados em entradas posicionadas na parte de cima da Cooking Chef, e a fazem ficar ainda maior. Os comandos de velocidade e temperatura são acionados por botões giratórios. As funções de cozimento e o timer de 3 horas, por botões de toque. Um visor de LCD informa o tempo de cozimento e a temperatura.

Antonio Ferraiuolo, country-manager da DeLonghi/Kenwood no Brasil desde março, contou a este ZTOP que o preço da Cooking Chef ainda não está definido, mas “provavelmente” virá na faixa dos R$ 5 mil. Primeiro chega a de 220V, para o mercado profissional (chefs de cozinha, restaurantes-escola, confrarias de gourmands), ali por volta de setembro. Perto do Natal chega a versão de 127V, essa compatível com as cozinhas da maioria dos mortais.

A configuração de quais acessórios acompanharão a Cooking Chef e quais serão vendidos separadamente também ainda não está 100% formada pois, explicou Ferraiuolo, o mercado brasileiro é muito diferente do europeu – onde as pessoas encaram um investimento desses como “esse será o único equipamento da minha cozinha além do forno e eu mesmo terei que fazer tudo, então vale a pena” (ufa). Seria uma boa ideia também para essas cozinhas dos ap(e)artamentos de hoje em dia.

Henrique comenta: para quem tem uma cozinha gigante e é doido por café, a DeLonghi (dona da Kenwood) também mostrou sua máquina de espresso para embutir na parede: a DeLonghi PrimaDonna, aparentemente já à venda na FastShop (nas lojas apenas, não online) em uma (cara) versão sem embutir na parede. Contemplem:

 

 

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