No Japão, 3D-porn chega as lojas junto com TVs
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No Japão, 3D-porn chega as lojas junto com TVs

RESUMO

O que impulsiona a tecnologia, estimula a criatividade humana e dissimula novas ferramentas pelo planeta? O espírito descobridor do homem? Nops. É a pornografia mesmo! Foi assim com o Super 8, com o VHS e com a internet. Agora, com as TVs 3D. 🙂

O que impulsiona a tecnologia, estimula a criatividade humana e dissimula novas ferramentas pelo planeta? O espírito descobridor do homem? Nops. É a pornografia mesmo! Foi assim com a Vênus de Willendorf, com o Super 8, com o VHS e com a internet. Agora, com as TVs 3D. 🙂

Para alavancar as vendas dos novos aparelhos de TV estereoscópicos, a Sony e a Panasonic contam, pelo menos indiretamente, com as divas japinhas da sacanagem Yuma Asami (acima) e Mika Kayama.

A produtora de filmes “educativos” S1 No.1Style vai lançar nas primeiras semanas de junho os filmes “3D X Mika Kayama” e “3D X Yuma Asami”. A data não poderia ser mais propícia, pois coincide com o lançamento das primeiras Bravias 3D da Sony no mercado japonês.

O maior problema na popularização dos televisores 3D é a falta de conteúdo. Em um país paradoxal como o Japão, que ainda mantém aparelhos de VHS nas lojas e até outro dia ainda consumia  disquetes de 3 1/2′ ao mesmo tempo que parece estar 10 anos no futuro, o conteúdo define quem ganha. Se há o que consumir, eles adotam o formato e não largam de jeito nenhum.

A esperança da indústria é que o conteúdo adulto seja um estímulo para que os consumidores mais safad…, opa, mais ávidos, invistam na tecnologia 3D.

E o Japão adora uma pu… bem, uma publicidade orientada ao público adulto. Estima-se que 30% das vendas de vídeos do país nipônico seja de material erótico. A S1 No.1Style lança 25 novos títulos a cada mês. Os filmes 3D custarão o mesmo preço dos 2D, algo em torno de R$ 60.

Mesmo com as vendas em alta, o mercado de vídeos adultos no Japão encolheu 15% desde seu ápice, em 2006, por causa da recessão econômica e a concorrência com a pornografia na web.

Bem, ver japinhas fornidas em 3D é uma coisa realmente interessante, mas não sei se isso funcionaria aqui no Brasil. Imagine o horror em ver astros da envergadura como Kid Bengala em 3D. Ewww.

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