Marvel versus Capcom já nas prateleiras
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Marvel versus Capcom já nas prateleiras

RESUMO

Marvel versus Capcom, melhor jogo de luta já feito com a Marvel, está de volta com uma galeria de personagens incrível, que atualiza o visual da série.

Demorou mais de uma década, mas finalmente chegou a hora. Marvel versus Capcom, melhor jogo de luta já feito com a Marvel, está de volta com uma galeria de personagens incrível, que atualiza o visual da série.Depois de muita especulação, a lista final de personagens foi liberada ao mesmo tempo que o jogo chegou nas lojas norte-americanas, em um trailer final que é de arrancar lágrimas de alegria dos fãs mais saudosos da pancadaria apelativa e deliciosamente exagerada do jogo.

A Capcom, como esperado, deixou alguns personagens icônicos de fora – cadê o Capitain Commando, que apelava divinamente? – mas fez adições muito interessantes. Do lado da Capcom, apenas para citar alguns, Amaterasu (de Okami), Arthur (Ghouls and Ghosts) e Dante (Devil May Cry). Do lado da Marvel, o maluco Deadpool, o frio Treinador e o demônio supremo Dormammu.

Alguns personagens da Capcom que apareceram no excelente Tatsunoko versus Capcom, exclusivo para Wii (não jogou ainda? Mas vá agora!) retornaram, como Viewtiful Joe. E é claro, pesos pesados da Marvel apareceram para desbalancear as lutas. Como enfrentar Thor ou a Fênix com um trabuco e chutes sem se sentir em desvantagem?

Essa é a beleza do sistema de batalhas do game. Se você encarar ele como um clone de Street Fighter, certamente vai apanhar feio. O negócio é explorar os combos aéreos imobilizantes e descarregar magias, projéteis e especiais. Com um pouco de treino, dá para humilhar bonito os oponentes. Só tome cuidado com o arremesso de controles – o que custa caro no caso do PS3, e além de caro, machuca horrores com o controle do Xbox 360 – e com o nível do linguajar, que caiu substancialmente quando você engata um especial triplo do Thor, Sr. Destino e Wolverine. 🙂

A boa notícia é que o jogo chegou ao mesmo tempo nas lojas brasileiras. A má? Por R$ 200. E a versão de colecionador, cheia de coisinhas nerdeliciosas, por inacreditáveis R$ 300. Tudo bem, já sabemos que os impostos são violentos, que o lojista sofre e tal, mas vamos fazer uma continha rápida: a distribuidora, nem a porrete, compra o jogo pelos US$ 60 que as lojas dos EUA cobram. Mas ela pratica o preço como se fosse nessas condições que comprasse. E no caso da versão de colecionador, ela custa uns 20% mais. Cobrar R$ 100 a mais em cima de um jogo que já chega caro, é duro de engolir. E olha que estamos levando em conta o custo de logística. Mas isso é assunto para outro post…

O game está disponível nas melhores lojas online do país e em lojas físicas de grandes redes especializadas em jogos.

Se der para esperar, vale comprar no exterior e mandar entregar no Brasil. Mesmo com o imposto – que é outro assunto cabeludo… – sai bem mais barato que comprar por aqui. E pagando os impostos, você não vai fazer nada errado.

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