[review] Samsung Galaxy S8+
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[review] Samsung Galaxy S8+

RESUMO

O Galaxy S8+ é lindo, rápido e tira excelentes fotos. Leia o review completo do novo smartphone da Samsung à venda no mercado brasileiro.

O Samsung Galaxy S8+, irmão maior da família 2017 de smartphones topo de linha da fabricante coreana, se encaixa na categoria de “produtos que parecem, mas não são“.

Explico: ao vê-lo pela primeira vez mês passado durante o anúncio mundial, tive a impressão de que uma tela de 6,2″ era muito grande. Na prática, não é – ainda mais se comparado com smartphones de dimensões similares.

E, na hora de voltar para uma tela menor (5,5″, o padrão aqui de casa), deu uma sensação de “nossa, meu telefone tem tela grande demais, aquele outro era quase do mesmo tamanho com mais área de trabalho”. Minha impressão inicial ficou pra trás.

Passei três dias/quatro noites com o S8+ e, bem, reporto aqui minhas impressões principais.

A sensação de “é grande, mas não é tão grande” se explica pelo que a fabricante chama de “Display Infinito” lado a lado, com bordas curvadas (como no S7 Edge) e um espaço mínimo ocupado pelas bordas superiores, deixando a tela na pouco comum proporção 18.5:9 (o que abre espaço para alguns apps ocuparem uma área menor na tela, mas isso não é um problema).

Faz sentido: a tela mais “alta” cria a percepção de um aparelho maior, com mais conteúdo a ser mostrado, sem comprometer a largura, deixando o smartphone fácil de segurar.

Em tempo: com o mesmo hardware e a diferença apenas no tamanho de tela, quase tudo neste review também diz respeito ao Galaxy S8 “normal” (de 5,8″).

Sem dúvida é o smartphone mais bonito que a Samsung fez até hoje, mostrando que o design importa e faz diferença – desde a família S6 (com o primeiro aparelho de borda curvada), o desenho industrial da Samsung evoluiu e se aprimorou, deixando de ser um mero clone de iPhone (caso do S2, no distante ano de 2011 e suas disputas judiciais com a Apple).

Não é à toa que a máquina de rumores para o iPhone 8 indica que “o próximo smartphone da Apple terá ‘um novo tipo de tela, bordas curvadas e usará materiais como aço inoxidável“. Curioso isso, né?

Galaxy S8+: Design, tela & afins

Mas voltando ao S8+: a tela Super Amoled com resolução Quad HD (1400 x 2960) e 6,2 polegadas é o que chama muita atenção. As bordas curvadas são um charme, não um recurso efetivamente útil (exemplo prático: estou há quase um ano com o S7 edge e consigo contar nos dedos de uma mão quantas vezes usei a bandeja de apps/recursos lateral).

Outro fator importante na construção da tela do S8 é a ausência de botões físicos. A área inferior do display, um pouco acima da borda, responde com vibração ao toque. A falta de botões reais é irrelevante, já que a resposta é a mesma. Mas se você quiser um conforto psicológico, pode configurar um botão virtual na tela Always On (modo de espera padrão do S7/S8).

Em tempo: o Galaxy S8 vem com um recurso simples, porém necessário e pouco explorado em smartphones: o filtro de luz azul (Asus e Apple têm isso faz um tempinho), que deixa as cores mais quentes e cansa menos os olhos à noite. Eu deixo ativado o tempo todo.

O acabamento das bordas em alumínio passa do fosco-que-risca (S7) para o brilhante-que-vai-riscar (S8). A proteção IP68 contra água/poeira continua valendo (não lave seu smartphone com sabão, ok?).

Acima do aparelho, a bandeja de SIM card/microSD para expansão (até 256 GB).

Vale notar que o S8 “versão brasileira” permite trocar o cartão microSD por um segundo SIM card. 

Abaixo do S8+, o conector padrão 3,5 mm para fones de ouvido (yay!), o novo conector USB-C (que chega um ano atrasado à Samsung, depois do LG G5 e Moto Z. O falecido Galaxy Note 7 tinha um conector desses, mas como ele não chegou a ver a luz do sol no mercado brasileiro, deixa pra lá).

Na lateral direita, o botão de liga/desliga (se estiver com a tela desligada/com Always On, pressionar o não-botão também ativa o aparelho)…

… e na lateral esquerda, o controle de volume e o botão para ativar o assistente virtual Bixby (talvez a função menos útil da família S8 por enquanto).

Na borda superior, a câmera frontal de 8 megapixels, sensor de luz e o incrível leitor de íris. Pelas reações iniciais da mídia especializada sobre o S8 no anúncio, muita gente chiou porque o leitor de impressões digitais foi movido para a traseira do aparelho.

No uso cotidiano, vejo que a impressão digital no S8 é um fator de segurança a mais para desbloquear o smartphone – já que o leitor de íris é rápido, eficiente e funciona tanto em ambientes claros como dentro do carro à noite. 

E, como no Note 7 (descanse em paz), o leitor de íris ativa a câmera frontal para te ajudar a localizar a posição certa (e usar máscaras ridículas junto!). Dá para desativar o uso da câmera (que é um guia visual mesmo), mas pode ser confuso usar sem. E não tente usar com o S8 de ponta-cabeça: ele não vai reconhecer sua íris.

Finalmente, na traseira estão o leitor de batimentos cardíaco (muito mais rápido; a diferença na velocidade é notável em comparação ao S7), a câmera de 12 megapixels e o leitor de impressões digitais – que, como disse, é mais um recurso de segurança (tem reconhecimento facial também, menos relevante).

O acabamento em vidro é do tipo “olá, riscos e marcas de dedos”, o que me leva a recomendar uma capinha para o S8/S8+.

Galaxy S8+: Uma questão de tamanho

A Samsung bate na tecla de “mais área de rolagem na tela”. Imagens comprovam isso – basta colocar o S8+ ao lado de um iPhone 6S Plus.

Dimensões comparáveis:

Samsung Galaxy S8+: 159,5 x 73,4 x 8,1 mm, tela de 6,2″
Samsung Galaxy S7 edge: 150,9 x 72,6 x 7,7 mm, tela de 5,5″
iPhone 6S Plus: 158,2 x 77,9 x 7,3 mm, tela de 5,5″

S8+ e iPhone 6S Plus lado a lado (ambos com o filtro de luz azul, por isso o tom mais amarelado):

A diferença é milimétrica na dimensão, visualmente gigante.

Galaxy S8+, Galaxy S7 edge, iPhone 6S Plus (aqui, o S8/S8+/S7 edge lado a lado)

Ainda na caixa do S8+ (não recebi a caixa final, mas sim uma amostra com “tudo que vem dentro”) os novos fones Harmann/AKG com acabamento em tecido (são bons!)

E o carregador rápido com cabo USB-C, adaptador miniUSB para USB-C, o pino para remoção da bandeja do SIM card da operadora, borrachinhas adicionais para os fones e o adaptador para troca direta de dados entre telefones (dá para fazer via Samsung Cloud, que no meu caso restaurou contatos, músicas, mensagens, ligações, mas não apps.

Diz a Samsung que são 15 GB gratuitos disponíveis – por enquanto acessíveis direto via smartphone, e que em breve opções de mais armazenamento – pago, claro – estarão à venda, assim como o acesso direto via web, como na maioria das soluções de nuvem pessoal).

Galaxy S8+: A câmera 

Eu não falo muito de Apple aqui no ZTOP (um pouco pelo hype exagerado em rumores, alucinações da mídia e afins), mas já disse em público que gosto bastante da câmera do iPhone 7 Plus (sim, faço alguns reviews pro velho e bom Estadão), por conta da lente dupla.

Se a qualidade da câmera digital é o fator de compra para um iPhone 7 Plus, também é para o Galaxy S8+. Me pareceu até melhor que a do S7 edge, com a mesma resolução (12 megapixels com tecnologia dual-pixel para captura de imagens). O modo de foco melhorou, os ajustes profissionais estão lá (infelizmente ainda não dá para deixá-los como padrão), o desempenho à noite e em macro são muito bons.

Tem um álbum de amostras de fotos em tamanho completo, e alguns (muitos) exemplos abaixo das mais de 500 fotos que tirei (ê neurose!). No meu Instagram, por conta do “segredo de estar com um S8 antes do lançamento“, publiquei algumas fotos feitas com o S8+ com uma hashtag específica (#ztopmagma).

(essa acima eu tenho uma parecida feita com o Galaxy S7 edge; o resultado é  similar).

E a câmera frontal? Bem, não sou o fã de selfies padrão, mas confesso que me diverti muito com os filtros de imagens integrados (encontre um easter egg neste review).

Galaxy S8+: Sistema operacional / interface

O Samsung Galaxy S8+ roda Android 7.0 “Nougat” com interface TouchWiz remodelada (de novo). O menu de apps está a uma rolagem do centro da tela para cima (dá para voltar com o botão de menu de apps tradicional ali no meio da bandeja).

Felizmente, a Samsung traz poucos apps de fora pré-instalados (a velha e boa parceria com a Microsoft está lá). E, sim, amiguinhos, usem a Pasta Segura (ou My Knox, em outros modelos de smartphones da marca) para proteger informações sensíveis, acessar apps de bancos (ou inserir uma segunda conta de WhatsApp; o céu é o limite). Em tempos de fiscais de fronteiras checando dados no seu celular, é uma prevenção.

A nova TouchWiz, apesar de mais simples, me lembra muito o que a Nokia usou no icônico N9 (também descanse em paz) com ícones arredondados.

A área de uso da bandeja da tela Edge (que você “puxa” de um dos lados) tem alguns itens novos e mais espaço de uso (incluindo uma útil área de transferência). De novo, essa bandeja lateral acaba sendo sub-utilizada. 

A área de notificações / configurações:  

Por conta da tela grande (e cheia de pontos!), você pode ajustar a resolução para aumentar a acessibilidade e economizar bateria. 

Falando em tela, muitos apps do sistema já vêm prontos para a proporção 18,5 x 9, incluindo apps de terceiros. Na prática, não muda muito não ocupar a tela inteira (exemplo: Pokemon Go).

Galaxy S8+: Bixby

Nem tudo é perfeito no mundo do Galaxy S8+. O assistente virtual Bixby é um trabalho em andamento – de médio a longo prazo.

Seu conceito é interessante: aprender seus hábitos de uso do smartphone, sugerir apps e coisas a fazer, responder a comandos de voz, fazer buscas visuais na web baseadas em imagens e retornar resultados com sugestões de compras.

Na prática, o comando de voz ainda não funciona (só em junho, e em inglês apenas; português chega “depois”), você tem um botão que só serve para ativar o Bixby e mais nenhuma função reprogramável, precisa de tempo para entender seus hábitos – três dias não foram suficientes.

Sugestões repetidas de apps (que eu já uso, numa comparação besta, é a mesma coisa que a bandeja de apps sugeridos no iOS); confusão para marcar alarmes (eu já tinha um alarme marcado para despertar, mas ele pediu para criar outro antes de um evento na agenda); criou álbuns de fotos malucos (não tem problema nisso), mostra a previsão do tempo (alô tradutores de interface: clima é diferente de tempo!). A busca visual funciona razoavelmente bem (tire uma foto de gatinho, vários gatinhos vão aparecer).

Como diz o Nagano de forma sábia, “às vezes penso que esses assistentes pessoais não são uma daquelas aplicações a procura de uma real utilidade, tipo TV 3D”. Concordo com ele, e coloco o Bixby em stand-by – não é um fator ainda decisivo para compra de um smartphone (mas Siri, da Apple, e Assistant, do Google, também não são, apesar de a Siri ter excelente humor).


Galaxy S8+: Bateria, desempenho, hardware etc.

Como um smartphone topo de linha (bla bla bla yada yada yada), o Galaxy S8+ tem o hardware caprichado: processador Exynos octa-core, 4GB de RAM, 64 GB de armazenamento padrão (e só isso, por enquanto, sem demais versões com mais ou menos storage). O que importa em benchmarks: é rápido! (não vou me alongar em números aqui, os tenho em backup se necessário).

A bateria de 3.500 mAH é comparável à do Galaxy S7 Edge (3.600 mAH), dura um dia, te vicia na recarga rápida, você vive bem com isso, quase 10h de uso sem ativar a economia de energia.

Questão polêmica: Pô, mas a bateria do Note 7 explodia. A do S8 é segura?
A Samsung fala abertamente em inúmeros novos procedimentos de segurança adotados na bateria do S8 e dos demais smartphones de linha, além da troca de fornecedor. Se der problema, pode demitir o engenheiro e culpar o azar (ou até mesmo as fadas da mitologia política coreana!). 

Vale ressaltar que usei o S8+ por três dias, durante um feriado, sendo um “na ativa”. Mas dá para dar uma ideia do consumo.



Galaxy S8+: Conclusões

Smartphones topo de linha, como o Galaxy S8, o S8+ e o próprio iPhone 7, estão no alto da cadeia alimentar por vários motivos – câmeras melhores, recursos mais avançados no software, hardware mais eficiente e poderoso – por um motivo.

São modelos de inspiração: você mira no S8 (sonho de consumo), compra um Galaxy J7 Prime, um Asus Zenfone Zoom, um iPhone SE ou um Moto G5, que têm menos recursos, mas cabem no bolso do consumidor médio brasileiro, vendem mais, dão mais market share pro fabricante e por aí vai.

Por conta disso, é praticamente impossível não recomendar a compra de um Galaxy S8+ (ou do S8, do Moto Z, do iPhone 7). Os aparelhos são bons – ponto – e feitos para oferecer o melhor, que um dia lá longe vai chegar às demais linhas mais baratas. A câmera é boa, a tela é incrível, o design é lindo – ponto, vá, compre.  É caro, vai continuar a ser caro – o preço é alto lá fora também.

Ontem, durante o evento de lançamento da família Galaxy S8 no Brasil, me perguntaram o que eu compraria hoje (sem pensar em preço): o S8+ ou o iPhone 7 Plus?

Pela câmera apenas, o da Apple. Pelo design e pelo ecossistema (apps, backups, nuvem do Google e agora da Samsung), o S8+. Com dinheiro infinito, os dois.

Ambos são smartphones excelentes, afinal, e que valem o preço cobrado. Vale lembrar sempre que, na lógica brasileira maluca de revenda, produtos da Apple costumam ter mais valor de “carro prata usado” que Androids em geral, mas historicamente os high-end da Samsung tendem a baixar o preço a médio prazo (e os coreanos costumam muito mais ser agressivos em promoções com varejo e operadoras).

Resumo: Samsung Galaxy S8+

O que é isso? Smartphone topo de linha com Android 7.0.
O que é legal? Design impecável, câmera excelente, tela gigante com muita área útil.
O que é imoral? Plataforma Bixby precisa de mais tempo para se aperfeiçoar.
O que mais? Bons recursos de segurança, se transforma em desktop (pelo acessório Samsung Dex), tem recursos de carteira/pagamento integrados (Samsung Pay).
Avaliação: 9 (de 10). Entenda nosso novo sistema de avaliação.
Preço sugerido: R$ 4.399 (64 GB), disponível a partir de 12 de maio no mercado brasileiro; já em pré-venda.
Modelo Galaxy S8, com mesmo hardware e tela de 5,5″, tem preço sugerido de R$ 3.999.
Onde encontrar: Samsung.com.br

Discussão bônus: a evolução do preço dos Galaxy Sx no Brasil

Enquanto gente entendida (leia-se experientes/anciões) do mercado de tecnologia no Brasil, este ZTOP acompanha desde 2010 a evolução da Samsung com os modelos Galaxy S. Tanto que fiz uma tabelinha para mostrar quanto evoluiu o preço também (lembrando que tivemos inflação no período, o dólar subiu bastante e que os R$ 1.999 de 2011 eram tão caros quanto os R$ 4.399 de hoje):

 

Escrito por
Henrique Martin
23 comentários
  • “Vale notar que o S8 “versão brasileira” permite trocar o cartão microSD por um segundo SIM card.”

    Particularmente não gosto dessa febre de slots híbridos que pegou todo mundo. Mas entendo que trocar um microSD por um segundo SIM card é menos pior quando se tem 64GB de armazenamento.

    • Já ouvi de um cara da indústria que essa idéia do slot híbrido veio originalmente da Qualcomm.

      O curioso é que dentre os lançamentos mais recentes o único fone que mantém fiel ao modelo de 2 SIMs + Micro SD é o Moto Z.

  • Belíssimo review Henrique. Só achei estranho uma coisa: Por que diabos a Samsung não centralizou a entrada USB-C do aparelho? Poucos veículos de informação falaram sobre isso e sinceramente não sei qual é a desculpa de alinha tudo isso, mesmo eu não tendo “TOC” por isso me parece , vendo ele deitado nessa posição inferior, que é um smartphone protótipo. Parece que o engenheiro da Samsung nesse ponto teve um pequeno “Down” na cabeça.

  • inicialmente, parabenizando o excelente review padrao ztop!.
    e seria possivel comparar a máquina fotografica com o Asus ZéFone 3? Os conjuntos óticos estao semelhantes, o que diferencia é sensor e software.

    Pra um produto global, o lançamento restrito do Bixby é um tiro no pé, pois anuncia uma feature que só existe num unico pais.

    Finalizando, É legal o recarregamento rapido (uso no Note 5), mas se a bateria durasse mais, seria ideal – hoje, meu voto vai pra ZenFone Zoom 3 com 5Ah de bateria e camera dupla com f/1.7.

  • Sendo usuário do s7 edge e tendo testado o s8, qual você compraria? Questiono, pois posso adquirir o s7 edge em uma viagem ao exterior por U$ 518,00 (R$ 1.709,00 hoje) desbloqueado, ou fidelizar meu plano na tim por um ano e adquirir um s8 por R$ 2.499,00. Os R$ 790,00 valem a diferença no aparelho mais novo?

    • o S7 edge continua excelente. A diferença entre comprar aqui e lá fora é o clássico “aqui você consegue parcelar”.

  • tô chateado (e feliz) que perdi uma promobug ontem em que o S8 tava 2599 e o S8+ 2799

    chateado que hoje aumentou 1000

    feliz porque não tive que gastar essa grana em tempos tão difíceis

    na black friday pego o S8 em alguma promoção

  • Tirando a posição do botão do Bixby, o qual aperto sem querer toda vez que vou abaixar o volume, valeu muito a pena o upgrade do S7 Edge para o S8+. Muito bom o review, só discordo em relação a cãmera, prefiro a da Samsung(gosto pessoal).

    • di cunto / pizza da mooca no mooca plaza shopping em sp 🙂

  • No quesito gravação de vídeo (não tô falando de fotos!) alguns usuários que usam o S7 como câmera principal/segunda câmera (cara, tem gente que faz até curtas profissionais com o s7) estão dizendo que o S8 quase não apresenta melhoras, e em algumas situações adversas de luz, o S7 ainda se sai melhor.
    Pra quem pensa em comprar nesse quesito, o S7 ainda é o mais indicado (o S8 estando o dobro do preço, teria que ao menos apresentar uma melhora SIGNIFICATIVA!)
    Em tempo, o pessoal que faz vídeos profissas com o smart sempre diz que prefere o S7 ao Iphone 7, fiquei curioso quanto sua opinião sobre isso 😛
    É vídeo, não é foto!

    • henrique e vídeos = uma relação complicada. faço vídeos raramente com o celular…

      • e estou sem o S8 agora (ele veio, ficou e foi embora logo). se tiver a chance, vejo isso de novo no futuro

  • […] Na prática, as pessoas se empolgam pra falar logo do produto (clickbait! clickbait! Fui o primeiro lalalalala!) e deixam os pontos negativos de lado. O sr. Berne já trabalhou num passado não muito distante para a área de comunicações da Samsung (aparentemente, até o Galaxy S8). […]

  • […] Em 2014 o nome “foblet” era a melhor definição para a linha Note. E foi o ano que eu não estive em Berlim (mas tinha uma representante lá), também trazendo a informação do lançamento no mês seguinte e a confirmação de que o Brasil era um mercado grande para a Samsung. Seu companheiro de lançamento foi o Galaxy Note Edge, o primeiro aparelho com borda escorrida (que depois apareceu no Galaxy S6 Edge, S7 Edge e virou padrão a partir do S8). […]