Frugar: primeira rede brasileira de ‘social shopping’ entra no ar
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Frugar: primeira rede brasileira de ‘social shopping’ entra no ar

RESUMO

Entra no ar hoje mais uma rede social no Brasil, feita por brasileiros (e russos, americanos…): o Frugar, a primeira rede de “social shopping” que conheço (tem a turma do gdgt, nos EUA, mas acho que lá o esquema é apenas gadgets mesmo).

frugar

Entra no ar hoje mais uma rede social no Brasil, feita por brasileiros (e russos, americanos…): o Frugar, a primeira rede de “social shopping” que conheço (tem a turma do gdgt, nos EUA, mas acho que lá o esquema é apenas gadgets mesmo).

Estou testando o (ou “a”?) Frugar desde a semana passada, numa fase de beta testes fechada para convidados. Falei com o Paulo Lerner, CEO e um dos fundadores da empresa, que contou algumas histórias bacanas do desenvolvimento do projeto:

  • Frugar foi pensado (e desenhado) primeiro para celular: plataforma em HTML5 transforma o site em um aplicativo nativo para Android e iOS (yay!)
  • Próximo passo foi levar essa tela do celular para a web: surgiu um conceito de “trilhos” no navegador – conforme você abre uma nova coleção, categoria etc., abre uma nova aba no browser, em uma solução simples e inteligente: basta arrastar e soltar as abas.
  • O que o usuário faz ali? “compartilha experiências, checa opniões, expressa sua personalidade e estilo pessoal, amplia conexões pessoais e acessa a rede de qualquer lugar”, diz Lerner.
  • Rede vai se integrar com outras, como Facebook (óbvio!)
  • Frugar tem sede no Rio de Janeiro e escritórios no Vale do Silício (para correr atrás de negócios) e na Rússia (desenvolvedores! desenvolvedores!). Investidores na primeira fase do projeto foram todos “pessoa física” (mais fácil de captar). Equipe tem 30 pessoas.
  • Site entra no ar com 20 lojas e 1 milhão de produtos cadastrados. QR codes não são compatíveis ainda para o comprador cadastrar novos produtos, mas é funcionalidade que deve surgir em breve.
  • Como fazer dinheiro? patrocínio de lojas/marcas/varejistas, links patrocinados.
  • Próximo passo: levar o Frugar para fora – lançamento nos EUA está previsto para 2011. Criar “badges” pros usuários (yay!).
  • E as listas “proibidas para menores”? Dá para cadastrar, mas ficam escondidas (foi o que entendi ;))

Testei o Frugar tanto no Android e na web (como dá pra ver na tela acima). O fato de não precisar baixar um aplicativo e acessar direto pelo smartphone ajuda bastante (fiz o cadastro e entrei nas minhas primeiras listas de desejos pelo Android). No navegador, a experiência é um pouco melhor, com cada “aba” no lugar certo.

Funciona bem e, apesar de alguns bugs comuns à fase de testes, acredito que o Frugar tem um bom potencial de crescimento. Afinal, num país cheio de clubes de compras online, quem não quer expressar seus “objetos de desejo” para todo mundo?

Vai lá: frugar.com.br ou m.frugar.com.br (no Android ou iPhone).

(observação: enquanto escrevo este post – 9h10 – o site está em manutenção… provavelmente para entrar no ar de modo oficial e aberto a todos logo mais)

Escrito por
Henrique Martin
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