Intel na Amazônia
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Intel na Amazônia

Intel

O barco acima levou 60 desktops pelos rios do Amazonas até Parintins – folclórico local da festa do boi bumbá – para tornar aquele lugar “a cidade digital mais remota do mundo”. Os desktops foram doados pela Intel, em uma ação que conta com a presença de Craig Barrett, chairman da companhia (e ex-CEO). O investimento faz parte de uma iniciativa global de inclusão digital da Intel que vai doar mais de US$ 1 bilhão nos próximos 5 anos. Os computadores (e uma rede Wi-Max) vão ajudar Parintins a melhorar a saúde e a educação – afinal, nada como a internet para levar informação atualizada a um lugar tão remoto. E já que o tio Craig está no Brasil, deve dar um pulinho por São Paulo para divulgar o investimento amazônico e outras iniciativas de inclusão. (E cadê o ClassMate PC, o tão falado concorrente do Laptop de US$ 100 de Nicholas Negroponte/AMD?)

update 21/09: Barrett veio para SP para um fórum de educação – nada de falar com a mí­dia especializada em tecnologia (ufa! ele se livrou de uma coletiva onde 99% dos jornalistas perguntam insistentemente sobre “quando sai a fábrica da Intel no Brasil” – só falou com jornalistas de educação)- e plantou uma muda de pau-brasil na Unicamp, em Campinas (afinal, hoje é Dia da írvore). Uma parceria entre Intel, Unicamp e Ministério da Ciência e Tecnologia vai ajudar a desenvolver um laboratório de pesquisas em multi-core, além de temas como Wi-Max passarem a fazer parte do currí­culo de alguns cursos da universidade.

Escrito por
Henrique Martin
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