HP, impressoras e o frio de -12 graus
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HP, impressoras e o frio de -12 graus

Na correria pós-CES, não voltei pra casa: segui no domingo à noite para o frio estado de Idaho, para congelar um pouquinho (mínimas de -12C na onda de frio que passa pelo oeste norte-americano), comer batatas (é a terra do tubérculo aqui nos EUA) e visitar um centro de tecnologia: a HP mantém laboratórios de pesquisa sobre impressão e seu futuro aqui em Boise.

Então, hoje e amanhã vou tentar descobrir se impressoras ainda são commodities (itens comuns sem grande valor de inovação, como… batatas!) ou ainda guardam um truque na manga para me impressionar (será?). Vou lá ver o que acontece e conto aqui conforme tiver uma pausa (ou não congelar na rua). Lembrando que estou cinco horas a menos que no Brasil, textos devem aparecer lá pela noite aí – ou madrugada (se render, claro).

Uma coisa eu descobri: a HP veio pra Boise porque algum chefão, décadas atrás, deixava sua casinha e o escritório no vale do Silício, na Califórnia, e vinha esquiar aqui perto, em Sun Valley. E, claro, a região oferecia espaço e mão de obra qualificada pra trabalhar em centros de pesquisa locais.

Duvida que está frio? Essa era a paisagem no Rio Boise ontem no final da tarde.

Como diria o Nagano (que pegou uma baita gripe lá em Vegas), BRRRRR!

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Ah sim, as batatas.

Essas são da rede de hamburguerias Five Guys, onde uma porção gigante de batatas e um x-burger duplo saem por 11 dólares, com direito a refil no refrigerante 😉

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Disclaimer: ZTOP se hospeda em Boise e volta ao Brasil a convite da HP. Todas as opiniões aqui são nossas. 

Testimonial: Gostaria de aproveitar essa deixa para ressaltar a grande ajuda do meu chapa, amigo e editor deste ZTOP Henrique Martin — que me retirou da fila para a terra dos mortos, ao enfrentar o frio de zero grau (para menos) de Vegas para ir até a farmácia e me trazer o maior e mais assustador remédio levanta-defunto que já vi na minha vida — e uma garrafinha com uma gororoba roxa ainda mais apavorante. 

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Tomei duas dessas cápsulas endemoniadas, capotei na cama e, depois de umas seis horas, acordei em um mundo encantado, cheio de luzes coloridas, palácios celestiais, navios piratas, vulcões ativos, cidades romanas, gôndolas,  fontes dançantes e outras maravilhas.

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Não vi passarinho verde, mas topei com um cara azul que ficou me encarando.

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Err… Peraí — ainda estava em Vegas!!!

Brrrrr….

Escrito por
Henrique Martin